Como vai o seu namoro? Pesquisas científicas avaliaram 10 fatores na escolha do namorado (a) e atitudes durante o período do namoro que foram cruciais para um casamento feliz. Quer saber quais? Dê uma olhada:
- O conhecimento a fundo da personalidade do seu namorado (a) evita surpresas futuras. E isto é possível através da observação, da conversa e da convivência. Se há algo que você não tolera acerca de quem o outro é, reavalie o namoro.
- Atração física é necessária, embora não seja um fator único de escolha.
- Quanto maior a semelhança entre projetos de vida, maior a satisfação conjugal futura.
- Namore alguém que tenha as mesmas expectativas quanto ao relacionamento que você (quanto a sexo no namoro, casamento, fidelidade, etc).
- Namorados que partilham dos mesmos princípios e valores de vida (religião, moral, educação) entram menos em conflito.
- Casais que sabem ouvir um ao outro e que conversam sobre seus próprios sentimentos e pensamentos (em vez de permanecerem em um nível de conversa superficial), tendem a um relacionamento mais amigo e próximo, além de serem mais capazes de resolverem seus próprios conflitos.
- Namorados que, além da atração física, desenvolvem a amizade, a admiração, a satisfação na conversa e o carinho não sexual, são mais felizes do que os que concentram o maior tempo de namoro em relacionamento físico.
- Casais com idades mais próximas tendem a ter maior satisfação na vida conjugal por vivenciarem as mesmas etapas da vida juntos.
- Casais que tomaram a decisão quanto ao casamento após o primeiro ano de namoro possuem menor probabilidade de se divorciarem, já que normalmente a paixão já não está tão aflorada a ponto de cegar aspectos que são necessários de serem avaliados quanto ao relacionamento.
- Quanto mais próximas forem as realidades sociais e culturais (nível acadêmico, cultura de países ou grupos diferentes) entre os namorados, maior a probabilidade de o casal compartilhar maiores afinidades. A falta de identificação mútua nestes aspectos facilita o surgimento de conflitos de ideias.
Escrito por Thais Souza, psicóloga clínica e pós-graduada em aconselhamento familiar.