Você precisa de um psicólogo? Muitas pessoas têm dúvidas quanto ao que leva alguém a buscar uma ajuda psicológica. E você? Também tem dúvidas? Então, fique por dentro:
- Algumas situações dolorosas na vida podem nos levar a um sofrimento emocional muito difícil de ser tolerado ou que nos desestrutura emocionalmente. Pode ser um rompimento de um relacionamento importante, a morte de alguém querido, uma traição de quem mais você confiava, uma doença inesperada que o abala… E a recuperação emocional pode não ser, para algumas pessoas, tão fácil assim e podem precisar de uma ajuda especializada.
- Muitas pessoas também buscam a ajuda de um psicólogo por causa de conflitos em relacionamentos – seja no namoro, noivado, casamento, em uma grande amizade ou entre membros da família. Em alguns casos, as pessoas envolvidas não conseguem resolver sozinhas o problema. Outras vezes, os embates se repetem tanto que já se tornaram crônicos. O psicólogo pode ajudar seja através de uma psicoterapia individual ou conjunta (de casal, familiar, etc).
- Transtornos emocionais também são tratados pelo psicólogo clínico, tais como: transtornos de ansiedade (fobias, TOC, ansiedade generalizada, transtorno ou ataques de pânico, transtorno de estresse pós-traumático), transtornos do humor (depressão, transtorno bipolar), transtornos alimentares (bulimia, anorexia, compulsão alimentar), dependências químicas, etc.
- Orientação profissional: adolescentes e jovens com dificuldade em definir uma área profissional para seguir, pessoas que não se sentem satisfeitas com o próprio trabalho e não sabem qual rumo tomar, podem se beneficiar de consultas específicas para este assunto, individuais ou grupais.
- Questões pessoais que trazem sofrimento para alguém como timidez, baixa autoestima, impulsividade, vícios, também são tratadas pelo psicólogo clínico.
- Outro grupo de pessoas não necessariamente busca a psicoterapia para aliviar algum sofrimento, mas como forma de autoconhecimento e crescimento pessoal. Há pessoas que buscam desenvolver habilidades sociais (falar, ouvir, ter amigos, falar em público, pedir o que lhe é de direito, etc), afetivas (saber expressar emoções, aprender a demonstrar afeto) e a inteligência emocional (avaliar como você se comporta, por que se comporta desta maneira, e o que pode fazer de diferente com aquilo que não está funcionando muito bem).
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Escrito por Thais Souza, psicóloga clínica, pós-graduada em aconselhamento familiar.